3/18/2011


Escovando dentes no banheiro(RS)
Meus sonhos são estranhos, são de retalhos e sempre rostos que nunca vi e me parecem tão nítidos e familiares.
Em uma das cenas estava numa praça, eu, minha irmã e mais duas, muito nítido, uma delas se chamava Aline, uma magricela de cabelos lisos, escuros e ralos, usava uma franja também rala e óculos de grau. Parecia gostar muito da minha irmã, estávamos cantando parabéns pra Sueny, um bolo com direito a velas. Aline que havia feito o bolo sabor maracujá, tinha uma camada crocante por fora e molinho por dentro, creme de torta de maracujá, estava muito bom, pra ela não estava perfeito, Aline se queixava que sua irmã mais velha a atrapalhou, mas mesmo assim não impediu que o bolo ficasse mais ou menos. Mas pra nós, Rá, estava uma delicia. Elogiávamos Aline, ela era muito querida.
Outra cena, estava no banheiro tirando sarro com a cara de ReishYud, ele escovava os dentes se defendendo com seu jeito brincalhão e minha ironia não acabava, o provocando e o fazendo rir. Ele abriu a boca, afastando a escova, fazendo eu me curvar pra trás, havia sido pega e só ria meigamente olhando para aquela espuma verde. Ele me desafiara “Então me beija agora” e foi o que aconteceu. Cruzes... kkkkkk
Outro dia, foi um sonho sinistro, estava subindo a ladeira de uma festa com mais duas amigas (?). Uma delas tinha acabado de ficar com alguém, e enquanto subíamos comentávamos sobre o assunto. Lá em cima, um grupo de meninos jogava futebol, eles deixaram a bola cair perto de nós, mas nós nos recusamos a apanhar a bola e ela caiu de uma bela altura, não ligamos, mesmo fingindo não ver. Mais para o canto na curva e à frente tinham mais dois visivelmente mais novos que o grupo anterior. Um deles estava sentado olhando pra gente, provavelmente tinha visto nossa falta de vontade com a bola, ele era moreno de cabelo liso feito índio, parecia estar desanimado. O outro quicava a bola laranja de basquete, um branco tão pequeno quanto, cara de bonzinho, cabelo baixinho, mas não abriu a boca, diferente do indiozinho que quando chegamos perto, prestes a descer uma escada fraquinha, ele falou algo com as meninas. Ele estava sentado numa laje, uma casa por fazer, visivelmente em obra, olhando mais o local eu vi um buraco no meio nos tijolos, era formato de uma porta (Claro, o lugar estava em obra e não havia portas) Mas a negritude me intrigou e eu fiquei olhando até o menino me chamar a atenção, ele disse sorrindo: “Suelyn, a Clara lhe mandou lembranças”... e eu acordei

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